As escolhas de hoje refletirão na eternidade
VIGIAI, APÓS A MORTE, NADA PODERÁ SER FEITO
Embora exista discussão se a parábola do rico e de Lázaro é um relato verídico ou uma ilustração, o que realmente importa é seu ensino. Vemos aqui que Jesus está desfazendo o ensino corrente da época que dizia ser a pobreza um juízo divino e mostrando a verdade sobre o comportamento humano.
A salvação é exclusivamente em função da graça de Jesus, contudo o salvo permite que o amor de Deus transborde em boas ações, tanto no aspecto devocional como no aspecto relacional.
Outro destaque é que entendemos pertinente é deixar claro o fato de que não é o sofrimento de Lázaro que o levou a salvação, nem a má obra do rico que o condenou, mas foi a submissão a Deus que salva e a resistência ao perdão, a graça divina que leva a condenação.
A CONDIÇÃO APÓS A MORTE
Primeiro destaque que fazemos é o fato de os mortos estarem aguardando a ressurreição, os salvos no céu e os condenados em um lugar apartado de sofrimento relativo.
Há duas verdades importantes: 1) existe consciência da alma após a morte, isso mostra que a alma subsiste sem a matéria, ou seja, o sono da alma ou morte da alma é uma doutrina equivocada; 2) Deus não nos fez para vivermos sem o corpo, fomos criados para viver eternamente com corpos restaurados, livres do pecado, na tradição cristã se pensa que apenas com o corpo iremos desfrutar plenamente a eternidade.
PEDIDO DE UM SINAL
Diante do sofrimento o rico pede que Lázaro seja enviado para testemunhar a Deus familiares, mas Jesus deixa claro que as escrituras são o verdadeiro testemunho. Isso nos leva a entender que nenhum milagre ou sinal é capaz de convencer um ser humano, sendo apenas as escrituras o meio para conversão de todos os homens.
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